A Ritmanálise é um novo modelo integral de conhecimento operacional concebido pelo filósofo, físico e matemático português Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos (1889-1950) e apresentado à Europa pelo filósofo e epistemólogo francês Gaston Bachelard (1884-1962). O ritmo é a própria energia de existência em todas as escalas e assim o princípio unificador da física, da biologia e da psicologia. Tanto o universo como a própria vida assentam em sistemas rítmicos interactivos, desde as frequências regulares da radiação, passando pelo pulsar vital, até às oscilações do psiquismo humano, que esta nova forma de actividade criadora procura compreender e orientar.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
BREVEMENTE...
Novidade. Do novo livro de Rodrigo Sobral Cunha, prestes a chegar aos escaparates, aqui deixamos a sinopse:
A Ritmanálise é um novo modelo integral de conhecimento operacional concebido pelo filósofo, físico e matemático português Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos (1889-1950) e apresentado à Europa pelo filósofo e epistemólogo francês Gaston Bachelard (1884-1962). O ritmo é a própria energia de existência em todas as escalas e assim o princípio unificador da física, da biologia e da psicologia. Tanto o universo como a própria vida assentam em sistemas rítmicos interactivos, desde as frequências regulares da radiação, passando pelo pulsar vital, até às oscilações do psiquismo humano, que esta nova forma de actividade criadora procura compreender e orientar.
A Ritmanálise é um novo modelo integral de conhecimento operacional concebido pelo filósofo, físico e matemático português Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos (1889-1950) e apresentado à Europa pelo filósofo e epistemólogo francês Gaston Bachelard (1884-1962). O ritmo é a própria energia de existência em todas as escalas e assim o princípio unificador da física, da biologia e da psicologia. Tanto o universo como a própria vida assentam em sistemas rítmicos interactivos, desde as frequências regulares da radiação, passando pelo pulsar vital, até às oscilações do psiquismo humano, que esta nova forma de actividade criadora procura compreender e orientar.
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