(os textos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores)

Leia aqui a homenagem da Fundação António Quadros a António Telmo.



quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

CARTAS DO EDITOR, 3

Os Cadernos de Filosofia Extravagante completam hoje o seu primeiro ano de vida. Com efeito, foi em 4 de Fevereiro de 2009 que se iniciou a publicação desta página, dando-se então a conhecer o respectivo projecto num texto de Apresentação da lavra do seu mentor: António Telmo. O surgimento do blogue precedeu e preparou, com um mês e meio de antecedência, a saída do primeiro número dos Cadernos em papel, Universalidades, que foi lançado em Sesimbra a 21 de Março e teve ainda sessões de apresentação em Lisboa (Galeria Matos Ferreira e Auditório da Feira do Livro), Setúbal (Casa Bocage e Prima Folia), Porto (Clube Literário) e Montemor-o-Novo (Livraria Fonte de Letras). Paralelamente, houve o ensejo de organizar, em colaboração com esta casa livreira transtagana, um ciclo de simpósios dedicado aos 12 teoremas do jornal 57, que irá terminar no final do mês em curso. Entretanto, como é sabido, um novo ciclo, desta feita em Sesimbra, e promovido em parceria com a edilidade local e a revista Nova Águia, teve há poucos dias o seu início, com uma sessão dedicada a Junqueiro e Teófilo, magnificamente tratados por Pedro Sinde e Rodrigo Sobral Cunha respectivamente (a comunicação deste último será aqui publicada na próxima semana, e sairá depois a lume no sexto número da Nova Águia), a que se seguiu o lançamento do novo livro de Carlos Aurélio: Cartas de Noé para Nayma. A este propósito, não pode o editor deixar de dirigir uma palavra de amizade e reconhecimento a Renato Epifânio, que é um dos directores daquela revista e será um dos colaboradores do segundo número dos Cadernos, a sair em Junho, e que, desde a primeira hora, tem apoiado por diversas formas o projecto extravagante. Uma outra palavra calorosa é devida aos leitores (pouco faltou para se atingir as 20.000 visitas neste primeiro ano) e aos colaboradores, mais ou menos habituais, deste blogue, que é um espaço de liberdade, palavra por vezes incompreendida. Escrevendo isto, ocorrem então ao editor dois ensinamentos magistrais. Um, de Teixeira de Pascoaes, lembra-nos que corrigir, em vez de destruir, é um sábio preceito económico; e o outro, de Álvaro Ribeiro, recorda que quem diz o mal se torna a pouco e pouco incapaz de ouvir o bem. Eis o que se não deve perder de vista.

8 comentários:

  1. Parabéns! Quanto ao mais, apenas um...

    Abraço!

    ResponderEliminar
  2. Parabéns e felicitações pelo bom trabalho, e votos auspiciosos de continuação...

    Abraço lusitano!
    P. S. Destaque n'O Bar do Ossian.

    ResponderEliminar
  3. Muitos parabéns e votos de longos anos de rebelião e extravagância! ;)

    Abraços aos mentores deste projecto!


    P. S. Verificação de palavra: «empatchi»... Deve significar empatia, claro.

    ResponderEliminar
  4. Parabéns. Longa vida, dilatada em espírito e no tempo. Gostaria que me convidassem para o centenário que, feitas as contas, será quase junto com o do PORTUGAL RENASCENTE.

    Um abraço extravagante (e extravasante) de amizade!

    Eduardo Aroso

    ResponderEliminar
  5. A todos vós, agradecimentos e saudações extravagantes!

    ResponderEliminar
  6. Parabéns à Serra d'Ossa e a todos os amigos pelo seu valoroso trabalho

    ResponderEliminar