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domingo, 11 de outubro de 2009

EXTRAVAGÂNCIAS, 34




Guerreiro do Fim
Eduardo Aroso
(poema nascido para O Bar do Ossian)

Fecundou-se o mito,
Horizontes de nevoeiro.
Clama a alma num grito
O regresso do amor
Que venha ou não de espada,
Mas que seja guerreiro
Da santa guerra lavrada
Dor entre o não e o sim.
Mas será D. Sebastião
Ou Viriato do fim?

Viseu, 3-10-09

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