domingo, 7 de fevereiro de 2010
EXTRAVAGÂNCIAS, 51
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Poema do fundo
Eduardo Aroso
Um pé já fora da corda,
Na república em crise
Há o outro em deslize.
Ninguém bate com a cabeça
Para ver se de vez acorda,
Levantando os portugueses,
Erguendo-os um a um.
Só as finanças batem no fundo
Não encontrando fundo nenhum…
5-2-2010
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Ah,grande Aroso!Isso mesmo dá-lhes!...
ResponderEliminarMilu