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O autor retoma a rubrica «Aforismos» que, num total de 131, foram publicados periodicamente neste blogue, entre Setembro de 2009 e Maio de 2010.
Eduardo Aroso
Lima de Freitas – Toda a orla atlântica é símbolo.
Dalila Pereira da Costa – Todas as noites as sibilas dos tempos lhe entoam a mais antiga canção.
Pinharanda Gomes – Cada dia do calendário é preenchido com a dedicação pensada.
Joaquim Domingues – O seu pensamento vai onde deve estar.
1-2-2012
Eduardo Aroso
Por coincidência, sim, por acaso, talvez não, no dia em que se retomam estes «Aforismos» cujo conteúdo, de um modo geral, diz respeito à existência de Portugal, Neptuno entra em Peixes, o signo – bem como o planeta regente - que mais influência tem sobre nós. A última vez que o planeta entrou em Peixes foi em Fevereiro de 1848, onde permaneceu até Abril de 1861. Se relançarmos os olhos, superficialmente que seja, à História de Portugal, podemos, pela infalível analogia dos ciclos, especular sobre o ambiente geral que nos estará reservado agora e nos próximos anos.
ResponderEliminarEduardo Aroso
Caro Eduardo : se me permite uma crítica, não me parece muito feliz o aforismo relativo ao Pedro Sinde, nem pelo aspecto do oculto nem pelo aspecto da serpente. Há nos escritos dele uma luminosidade que desoculta e uma visão certeira de um falcão que em nada lembram um serpentear...
ResponderEliminarJoão Pedro Secca