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Leia aqui a homenagem da Fundação António Quadros a António Telmo.
(clique sobre o nome dos autores para saber mais)
Alexandre Teixeira Mendes: Poética (e configurações) marrana(s)
António Carlos Carvalho: A noz
António Telmo: A identidade religiosa de Luís de Camões; Carta a Pedro Martins
Avelino de Sousa: Neve (sonho); Um galo a Asclépio; Livre interpretação do mito de Teseu e o Minotauro
Cynthia Guimarães Taveira: Coincidências
Elísio Gala: Repensar o problema da filosofia portuguesa
Isabel Xavier: Dois poemas
Luís Paixão: Os templos do pensamento português
Maria do Resgate Almadanim: Carta ao professor
Paulo Júlio Guerreiro dos Santos: Páginas de autobiografia espiritual
Pedro Martins: Uma heresia de Pascoaes
Pedro Paquim Ribeiro, sob o pseudónimo de Fuas Paquim: Para o preâmbulo de um estauto senatorial
Pedro Sinde: Harmonia abraâmica: o triplo anel ou a herança de Portugal
Rodrigo Sobral Cunha: Sê, para que tudo seja (o som abstracto)
O desenho da capa é da autoria de Carlos Aurélio.
O interior dos Cadernos tem ilustrações de Cynthia Guimarães Taveira e fotografia de Tiago Sobral Cunha.
Os Cadernos estão à venda nos seguintes locais:
CALDAS DA RAINHA
Livraria 107
LISBOA
Associação Agostinho da Silva; Galeria Matos Ferreira
MONTEMOR-O-NOVO
Livraria Fonte de Letras
PORTO
Clube Literário do Porto
SETÚBAL
Prima Folia; Livraria Culsete; Livraria Universo
O p.v.p. é de 10 euros.
Pedidos para: serradossa@aeiou.pt
Saúdo este renascer do blogue. A natureza gosta de períodos de repouso depois da actividade. É próprio dela na sua interior condição cíclica. Os agricultores sabem-no bem, quando, durante algum tempo, deixam a terra em pousio. O «Filosofia Extravagante» entra agora em quarto crescente. Mas, sendo crescente, cá dentro chega sempre como se fosse já um plenilúnio. Uma lua cheia que, em Portugal, pelo menos nos vá iluminando o caminho dos tropeções das curvas obscuras do pensamento maquinal, viciado, oco, ideias sem meditação e sem convite a meditação, que transitam por instituições, estações e canais disto de aquilo. Pode haver um dia em a lua fica completamente obscurecida. Paciência. Regressará. Quem sabe que nalguma etapa do caminho terá que ir inevitavelmente às escuras está numa condição bem mais vantajosa que aquele que fica aterrado ao primeiro minuto de escuridão. Mas que, nessa ocasião, escondido ou não, Júpiter nos sorria!
ResponderEliminarEduardo Aroso
Bravo!
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