segunda-feira, 9 de março de 2009
ABDEL HAYY, IPSIS VERBIS
* Não devemos fazer comparações absurdas e apressadas entre civilizações. A verdade, no entanto, é que os muçulmanos têm, em muitos casos, esquecido aquilo que deviam lembrar: por exemplo, que numa altura em que, na Europa, se discutia ainda se a mulher tinha ou não alma, já no século VII os muçulmanos tinham reconhecido o direito de propriedade da mulher; numa altura em que a mulher era, na Europa, considerada a fonte do pecado, já a mulher muçulmana (de resto, como a judia) era culta (por exemplo, escrevia poesia).
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Para além de qualquer religião, há uma observação que se impõe: enquanto os homens sentirem a mulher como uma ameaça, eles sim, são a verdadeira ameaça. Araiz do problema não é religiosa, é apenas psicológica.
ResponderEliminarCynthia Guimarães Taveira