POEMAS DE EDUARDO AROSO
ADVENTO
Não receies que as estrelas
Ardam na tua mão.
Tens a epiderme alada
Em movimento perpétuo.
Deixa-te atravessar pela luz
Lentamente como nasce uma flor;
Verás que os punhais de fora
Dentro são um hino de amor.
12-12-2011
Eduardo Aroso
Lindo.
ResponderEliminarCumprimentos,
Cynthia